Realidade ou Ficção?

Paleontólogo que inspirou "Jurassic Park" diz que os cientistas poderiam criar dinossauros vivos dentro de 5 anos


O paleontólogo Dr. Jack Horner previu numa entrevista recente, que os cientistas têm a capacidade de manipular geneticamente dinossauros vivos, dentro de cinco anos. Horner foi, na verdade, a inspiração da vida real para a série Jurassic Park, que aconselhou Steven Spielberg durante as filmagens.



Horney acredita que os dinossauros poderiam ser criados por engenharia genética de animais vivos na Terra atualmente, o que significa que não seria necessário DNA de dinossauro para o projecto.

"Claro, as aves são dinossauros, então só precisamos corrigi-las para que eles fiquem um pouco mais parecidos com um dinossauro. Os dinossauros tinham caudas longas, braços e mãos - e através da evolução perderam as suas caudas, e os seus braços e mãos transformaram-se em asas. Além disso, todo o seu focinho mudou do olhar velociraptor para o de bico de pássaro", disse Horner numa entrevista recente com a revista People.

Horner explicou como a engenharia genética pode ser usada para criar um dinossauro.



"Basicamente, o que fazemos é entrar num embrião que está apenas a começar a formar-se, usar alguns marcadores genéticos para identificar quando certos genes se ligam ou quando se desligam, e determinando quando certos genes se ligam, é que podemos descobrir como uma cauda começa a se desenvolver. E nós queremos corrigir esse gene para que ele não impeça a cauda de crescer. Podemos fazer um pássaro com dentes e, podemos mudar a sua boca. E na verdade, as asas e as mãos não são assim tão difíceis. Temos a certeza de que poderemos fazer isso brevemente" , disse Horner.

Horner parece animado com a possibilidade dos dinossauros caminharem pela terra, mas muitas pessoas estão preocupadas com os possíveis perigos. Mesmo nos filmes de Jurassic Park, que Horner inspirou, os seres humanos eram incapazes de controlar os dinossauros e eles se tornaram um perigo incrível, matando muitas pessoas. Esta é uma possibilidade muito real desses cientistas, optarem por brincar com a natureza e criar dinossauros.


Originalmente apresentado em True Ativista

A realidade não é tão óbvia e simples como gostamos de pensar. Algumas das coisas que acreditamos ser verdade são completamente o oposto. Cientistas e filósofos têm feito todos os esforços para mudar nossas perceções comuns.

Grande Glaciação

Teoria que o nosso Universo tem uma oferta limitada de energia e que, quando esta acabar, o Universo transformar-se-á em estado "congelado"... Eventualmente o movimento das partículas vai abrandar e, tudo parará um dia.


Solipsismo

Teoria filosófica que afirma que nada existe, apenas a consciência do individuo. Parece algo tirado de um filme mas, quem é que pode negar a existência do Mundo que nos rodeia? Embora também seja impossível verificar algo para além da nossa própria consciência. Basta pensarmos por um momento, num dos sonhos que tivemos... Não será possível que tudo ao nosso redor, não passe de um sonho extremamente complexo? Podemos afirmar que sentimos, ouvimos, duvidamos das coisas que nos rodeiam, contudo se tomássemos LSD, por exemplo, poderíamos estar a alucinar todas essas sensações. No final de contas, a nossa perceção está naquilo que o nosso cérebro nos diz. Então quais as partes da nossa existência que podemos duvidar? Nenhuma. Cada um de nós, só deverá ter a certeza dos próprios pensamentos.

Filosofia Idealista

George Berkeley, foi o pai do idealismo, o seu argumento era que tudo existia como uma ideia na mente de alguém. Vários dos seus "camaradas" consideraram a sua teoria estupida. Conta a história que um dos seus caluniadores chutou uma pedra com os olhos fechados e disse: "já a refutei" - referindo-se à teoria de Berkeley. A ideia de que se a pedra realmente existisse apenas na sua imaginação, ele não a poderia ter chutado de olhos fechados. Berkeley também argumentou que existe um Deus, omnipotente e omnipresente. Realidade ou ficção?

Platão e Logos

Todos conhecem Platão, o mais célebre filósofo do Mundo. Como todos os filósofos, também tinha as suas "filosofias" sobre a realidade. Argumentou que, para além da nossa realidade percetiva, residia um Mundo de formas "perfeitas". Que tudo o que vemos é a imitação do que as coisas realmente são, sombras. Quando estudamos Filosofia, temos a hipótese de vislumbrar como as coisas realmente são, ao descobrirmos as formas perfeitas de tudo o que nos é percetível.

Enquanto Plato, ao ser Monista, disse que tudo é feito de apenas uma substância: Diamantes, ouro, cães e as fezes consistem do mesmo material básico, mas numa forma diferente que, com a descoberta científica de átomos e moléculas, foi provado até certo ponto.

Presenteísmo

O Tempo é algo que vimos como "algo natural", se o vimos no presente, geralmente dividimo-lo em Passado, Presente e Futuro. O Presenteísmo sustenta que o passado e o futuro são conceitos imaginados, enquanto o presente é real. Por outras palavras, o pequeno-almoço de hoje e cada palavra deste artigo, deixará de existir depois de o ler, até que o abra novamente. O Futuro é tão imaginário, pois o tempo não pode existir antes e depois do que aconteceu, conforme reivindicado por Santo Agostinho.

Eternalismo

É o exato oposto do Presenteísmo. É uma teoria filosófica de que o tempo é multicamadas. Todos os tempos existem simultaneamente, mas a medição é determinada pelo Observador. O que ele vê depende em que direção ele está a olhar. Assim, dinossauros... II Guerra Mundial e Justin Bieber existem simultaneamente mas só podem ser observados a partir de um local específico. Se alguém toma essa visão da realidade, então o futuro é impossível e o determinante livre arbítrio é uma mera ilusão.

O Cérebro num frasco

É uma questão discutida por pensadores e cientistas, que, como a maioria das pessoas, acredita que a compreensão do ser humano depende unicamente dos seus sentimentos subjetivos. Então, qual o debate? Imagine que é apenas um cérebro num frasco, que está a ser estudado por alienígenas ou cientistas loucos... Como saberia? Como pode realmente negar a possibilidade de que essa pode ser a sua realidade? Esta é uma interpretação moderna do problema cartesiano do demónio: Não podemos confirmar a existência real de qualquer coisa, exceto a nossa consciência... Hmm, parece tirado de um filme... Talvez porque o próprio filme "Matrix" tenha sido baseado dessa mesma ideia. Infelizmente, na realidade, não têm comprimidos vermelhos... Mas podemos contentar-nos com os "azuis" :D

A Teoria do Multiverso

Quem não tenha passado os últimos 10 anos numa ilha deserta, deve ter ouvido falar, nem que fosse uma única vez, de Multiverso ou Universos Paralelos (vejam Fringe e também vão perceber). Como muitos de nós vimos, palavras paralelas, em teoria, são palavras semelhantes às nossas, com poucas (ou em alguns casos, grandes) mudanças ou diferenças. A Teoria do Multiverso especula que não pode existir um número infinito destas realidades alternativas. Então qual é o sentido, se no final de contas numa dessas alternativas podemos nem sequer existir?

Realismo de ficção

Este é o ramo mais fascinante da Teoria do Multiverso. O Super-homem é real. Sim, alguns de vós talvez escolham um argumento diferente, o Harry Potter ou mesmo A Abelha Maia... Bem, esta teoria argumenta que dado um infindável número de Universos, tudo deve existir em algum lugar. Então, toda a nossa ficção e fantasia podem ser descritivas de um universo alternativo, aquele em que todas as peças certas encaixam.

Fenomenalismo

Todos nós estamos interessados em saber o que acontece às coisas quando não estamos a olhar para elas... Cientistas estudaram cuidadosamente este problema e, alguns deles, chegaram a uma conclusão - desaparecem. Não é bem assim, Filósofos Fenomenalistas acreditam que esses objetos só existem como um fenómeno de consciência. Então, o seu portátil, está aqui apenas enquanto está ciente, e acreditar na sua existência, mas quando se afasta dele, ele deixa de existir até que você ou alguém volte a interagir com ele. Não há existência sem perceção. Esta é a raiz do fenomenalismo.



E a sua teoria, qual é?


Retirado do website Learning-mind.com, da autora Anna LEMind

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